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Navegando Residência Multiprofissional por Assunto "Capacidade funcional"
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- ItemCorrelação entre velocidade da marcha e mobilidade funcional em pacientes revascularizados(2022) PASSOS, Juliana Pires dos; ACÁCIO, José Augusto BastosINTRODUÇÃO: A doença arterial coronariana (DAC) representa, atualmente, a principal causa mundial de mortalidade. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRVM) é considerada a terapia padrão ouro, recomendada para pacientes com angina instável e altos níveis de oclusão coronariana. OBJETIVO: Analisar a correlação entre a velocidade da marcha e a mobilidade funcional em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo do tipo transversal, de coorte prospectivo. Desenvolvido no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV). Foi utilizada uma ficha de avaliação estruturada para a coleta de dados socioeconômicos, demográficos, clínicos e cirúrgicos, além disso, dois instrumentos foram aplicados nas fases pré e pós operatória: o Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6) e o Timed Up and Go Test (TUGT). RESULTADOS: 18 voluntários participaram desse estudo, 11 homens e 7 mulheres. A correlação velocidade da marcha pré operatória x TUGT pré operatório é uma correlação forte e inversa (r = - 0,968). A correlação velocidade da marcha pós operatória x TUGT pós operatório também é uma correlação forte e inversa (r = - 0,776). CONCLUSÃO: Com a realização deste estudo, pode-se concluir que nesta amostra de pacientes submetidos à CRVM houve uma correlação estatisticamente significante entre a velocidade da marcha e a mobilidade funcional onde observou-se uma redução da velocidade da marcha e um declínio no nível da mobilidade funcional na comparação entre as fases pré e pós operatória.
- ItemEfeitos do treinamento de força sobre a capacidade física e funcional de pacientes com esquizofrenia(2023) ALVES, Wilson Mateus Gomes da Costa; CHAVES, Lígia Gizely dos SantosIntrodução: A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada por sintomas psiquiátricos que são responsáveis por um sério comprometimento funcional, interferindo ou limitando substancialmente nas principais atividades da vida diária das pessoas com esquizofrenia. Objetivos: investigar os efeitos do treinamento de força (TF) sobre a força de preensão manual, flexibilidade, capacidade funcional e aeróbica de pacientes com esquizofrenia. Métodos: realizamos um ensaio clínico com 19 pacientes diagnosticados com esquizofrenia. Eles foram submetidos ao TF apenas com o exercício levantamento terra 2 vezes por semana durante 5 semanas. Foi avaliado a força de preensão manual, a capacidade aeróbica, a locomoção pela casa, o desempenho em sentar e levantar da cadeira e a flexibilidade. Resultados: aumentou de forma significativa a força de preensão manual (p valorlado direito = .02; p valorlado esquerdo = .01), a agilidade de locomoção (p valor = .01) e o desempenho dos membros inferiores (p valor = .004) de pacientes com esquizofrenia. Entretanto, a intervenção não produziu melhora significante nas variáreis de capacidade aeróbica e flexibilidade. Conclusão: O TF deve ser pode ser empregado como terapia adjuvante no tratamento de pessoas com esquizofrenia para restaurar a autonomia.