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Navegando Residência Multiprofissional por Assunto "Cardiologia"
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- ItemDesempenho ocupacional nas atividades de vida diária de pacientes pós revascularização do miocárdio(2023) LOURENÇO, Priscila Barros; CORREA, Roberta de OliveiraObjetivo: Analisar o desempenho ocupacional nas Atividades de Vida Diária (AVD’s) pós ReVascularização do Miocárdio (RVM) de pacientes internados em um hospital de referência do estado do Pará. Métodos: Trata-se de estudo transversal, descritivo e quanti-qualitativo. Realizado com 20 pacientes, de ambos os sexos, com idade média = 61,1 anos, que passaram por cirurgia de RVM em um hospital de referência, no período de setembro a outubro de 2023. Resultados: No desempenho ocupacional todos os pacientes apresentaram leve dependência nas AVD’s pós RVM, as atividades mais comprometidas nesse período de recuperação foram: banho, atividades rotineiras, vestir-se, uso do toilet, transferência e mobilidade e quanto aos motivos que o levam a dependência os mais citados foram dor, medo e orientações profissionais. Conclusão: Conclui-se que temos dois perfis de paciente pós RVM, o menos e o mais ativo e que todos apresentaram dependência, em pelo menos, duas atividades, assim sendo imprescindível a atuação do terapeuta ocupacional junto a equipe multiprofissional para as orientações desses pacientes tanto no pré, quanto no pós cirúrgico e retorno domiciliar, para adaptar suas atividades e a fim de melhor desempenho ocupacional nas suas AVD’s.
- ItemRepercussões imediatas da mobilização precoce em pacientes cardiopatas críticos durante a hemodiálise(2016) SALGADO, Fádia Cristina Medeiros; BARROZO, Amanda FariaObjetivo: Avaliar as repercussões imediatas decorrentes da aplicação de um protocolo de mobilização precoce em pacientes críticos cardiopatas durante a hemodiálise. Métodos: 22 pacientes cardiopatas críticos internados em Unidade de Terapia Intensiva, de ambos os gêneros, foram submetidos a um protocolo de mobilização precoce durante a hemodiálise. As variáveis analisadas foram: frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória antes do protocolo, aos 5 minutos, ao término e após e 5 minutos da intervenção. Resultados: a idade média dos pacientes foi de 66 anos, com diagnósticos de insuficiência renal crônica e aguda e infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca como principais cardiopatias. O tempo de internação médio foi de 17 dias, com média de 2,77 horas de diálise. As médias de todas as variáveis foram iguais para os quatro momentos de avaliação, não existindo diferenças significativas entre as mesmas nos diferentes momentos de coleta de dados Conclusão: O protocolo de mobilização precoce deste estudo não foi capaz de alterar de forma significativa e imediata as variáveis frequência cardíaca, pressão arterial média, saturação periférica de oxigênio e frequência respiratória dos pacientes cardiopatas críticos. A partir disso, conclui-se que a mobilização precoce, quando realizada com cautela, é segura durante a hemodiálise.